Devemos ser suaves, suaves, suaves uns com os outros, porque somos muito frágeis...
domingo, 8 de setembro de 2013
quando nos defraudamos
sai-nos a palavra que defrauda o ser. e fica-nos um aviso. um sítio de desconforto. um sítio a evitar. um ar rarefeito de nós. deserto na boca. areia a picar na pele. mais um sítio a recomendar silêncio? no ser a necessidade de repôr-se. atar o antes e depois da fraude. extinguir o sentido da palavra falsa. e esperar que se perceba que o momento não foi nosso até ao osso.
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