Devemos ser suaves, suaves, suaves uns com os outros, porque somos muito frágeis...
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Dormir um pouco...
Dormir um pouco — um minuto, um século. Acordar na crista duma onda, ser o lastro de espuma que há no sono das algas. Ou ser apenas a maré, que sempre volta para dizer: eu não morri, eu sou a borboleta do vento, a flor incandescente destas águas.
Sem comentários:
Enviar um comentário