Agora, que o Outono já nos convida a trazer um sol interior a aquecer-nos a alma.
Agora, que as nossas casas necessitam do fogo intenso de uma lareira para esquecerem a escuridão.
Agora, é preciso cantar!
E nunca, mas nunca, deixar as ribeiras chorar
Nem os olhos entristecer...
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