O entardecer, essa hora vacilante em que tudo serenou e a tarde desliza em silêncio para dentro da noite.
Arranjo livre de algumas palavras de Edurado Prado Coelho, in " As Formas do Invisível ou a Duplicidade das Cidades, publicado na revista Colóquio Letras número 100, Novembro Dezembro de 1987.
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