Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso,
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
Eugénio de Andrade (19.01.1923-13.06.2005)
1 comentário:
Maravilhosa viagem.
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