"No seu aspecto mais profundo o meu conhecimento de mim próprio é obscuro, interior, inexpresso, secreto como uma cumplicidade. No seu aspecto mais impessoal, tão gelado como as teorias que eu possa elaborar acerca de números: emprego o que tenho de inteligência para ver de longe e de mais alto a minha vida, que se torna então a vida de um outro"
Marguerite Yourcenar in Memórias de Adriano, pag. 25, Editora Ulisseia, 1988
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