Devemos ser suaves, suaves, suaves uns com os outros, porque somos muito frágeis...
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Mas que raio! A mensagem sofreu do inconseguimento da transmissão, pelo ridículo e pretensiosismo da linguagem!? (post temporário?!)
O meu medo, eu formulá-lo-ia de modo abstracto.
É o medo do não conseguimento.
O inconseguimento de estar num centro de decisão fundamental
a que possa corresponder uma espécie de nível social frustracional derivado da crise.
Mas também tenho medo que a crise não me permita até, eu diria,
espaços de energia para ser mais criativa.
Há sempre esse medo. É também o do não conseguimento.
E tenho medo de um não conseguimento ainda mais perverso,
o da Europa se sentir pouco conseguida e de ela não projectar para o mundo
o seu soft power sagrado, a sua mística dos direitos,
a sua religião civil da dignidade humana.
Tenho medo do egoísmo, que nos deixa, de certo modo,
castrados em termos pessoais e que nos deixa castrados em termos colectivos,
que não permita aquilo que os franceses chamam reussir;
o conseguimento; o conseguimento pessoal e colectivo.
Tenho medo do não conseguimento.
Assunção Esteves.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
meteorologia não convencional
O Fevereiro é o mês dos pés de sol,
quando pegam temos um Março soalheiro .
O Fevereiro é um mês com temperamento bipolar.
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